C O M U N I C A D O S

02 de Outubro de 2021

Resposta de João Marcello Caetano a ofensa da revista Sábado

Na Revista Sábado de 23 a 29 de Setembro de 2021, o meu nome é referido por um rapazola, de seu nome Alexandre R. Malhado, nascido muito depois de se ter dado o 25 de abril de 1974, num artigo intitulado “Viagem ao Mundo Perigoso dos Negacionistas”.

Logo pelo título, verificamos que esse rapazola não sabe o que diz, pelo simples facto de que não existem negacionistas de coisa nenhuma nos grupos que refere e todos esses grupos agem de forma pacífica ao contrário das forças afectas ao regime vigente.

Por outro lado, diz ainda com grande destaque que “Estivemos infiltrados nas redes sociais e fomos a um encontro de negacionistas”, o que demonstra a sua coragem e valentia ao não dizer ao que vem e ao bisbilhotar as redes sociais de outrem, daí retirando mensagens que são públicas e que por isso nenhuma habilidade especial é necessária, para depois construir um artigo básico, vazio de conteúdo e interesse e com algumas imprecisões e falsidades no que à minha pessoa e à minha família diz respeito.

Desde logo ao afirmar que “um dos dirigentes mais ativos é o homeopata João Marcello Caetano, neto de Marcello Caetano, sucessor de Salazar”, uma vez que nunca fui dirigente da Aliança Pela Saúde Portugal e de longe o mais ativo.

Integrei o grupo Aliança Pela Saúde Portugal com muita honra, pelos princípios que defende na defesa da liberdade e dos direitos dos cidadãos quanto à sua escolha em saúde, baseada na ciência (não no cientificismo) e no consentimento informado e esclarecido.

Entre nós sempre foi muito importante considerar a dúvida, a discussão, o contraditório e o bom senso, como manda a verdadeira ciência.

Integrei a "Marcha pelas Crianças", em meu nome pessoal e sem hesitar um segundo que fosse dada a importância desta acção.

Ao contrário do que refere o rapazola quando diz que “(onde estava presente Luís Freire Filipe e Marcello Caetano)”, não foi Marcello Caetano que esteve presente, porque no próximo dia 26 de outubro fará 41 anos do seu falecimento. Inocular crianças para uma doença que não as afecta, com um produto experimental, não aprovado para uso humano, merecia e merece a minha total desaprovação e repúdio.

E por isso marchei, de forma pacífica numa caminhada pela ponderação e pela discussão séria tentando encontrar, como o Diogo Cabrita foi referindo no seu caminho, “aquilo que nos une e não aquilo que nos separa” e onde Ghandi, como pacifista que foi, esteve sempre presente nas nossas conversas.

Saí da Aliança Pela Saúde Portugal, por razões pessoais, no início de Setembro.

A utilização de uma publicação minha com o intuito de me ligar a qualquer tentativa de instalar uma ditadura é ridícula e demonstra bem as intenções de quem pretende fazer essa associação.

Até porque se tratava de uma sátira ao regime vigente, senão vejamos: “Está comprovado cientificamente que é muito fácil instalar uma ditadura.

Basta um bicho danado, muitas televisões, especialistas contratados, políticos incompetentes e corruptos, um militar fardado e falta de bom senso. ”Veem aqui alguma estratégia diabólica de instalação de uma ditadura em Portugal? Hummm! É preciso ter muita imaginação, não acham? Desde logo porque já vivemos numa ditadura, que começou por ser sanitária, mas que neste momento já é de regime. A Constituição da República Portuguesa deixou de ter importância como Lei maior e proliferam resoluções do Conselho de Ministros, portanto do Governo, baseadas em recomendações da DGS e especialistas contratados e eticamente questionáveis, retirando liberdades e direitos fundamentais aos cidadãos, que só a Assembleia da República, em casos muito específicos de emergência, e a Constituição da República Portuguesa o podem fazer.

E a comunicação social, altamente subsidiada, passa mensagens de propaganda ininterruptamente desde o início desta situação, tendo causado medo e pânico na população portuguesa e mundial, desrespeitando e desconsiderando as opiniões de milhares de cientistas citados nas mais relevantes e importantes revistas científicas, médicos e destacadas personalidades, muitas delas, prémios Nobel.

Aqui, claro está, incluo a Revista Sábado e o rapazola pelas publicações sensacionalistas e perigosas, estas sim, porque induzem na população ódio e repúdio, tomando como alvos pessoas idóneas, pacíficas, sem conflitos de interesse e cujo único “pecado” é questionarem o cientificismo em que a ciência se tornou.

Por último, quero referir que sinto um orgulho enorme em ser homeopata, profissão regulamentada por duas leis, a Lei 45/2003 de 22 de agosto e a Lei 71/2013 de 2 de setembro e que integra a Lei de Bases da Saúde (Lei 95/2009 de 4 de setembro) na sua base 26.

Não se trata de medicinas alternativas, mas sim de terapêuticas não convencionais ou como é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) Medicina Tradicional e Complementar.

Peço ainda ao Alexandre R. Malhado que me desculpe por o tratar por rapazola, mas que fique claro que o uso por ser um termo carinhoso, pacífico e não perigoso.

Ah!

E quando quiser saber um pouco de mim, da minha história de vida e a importância dos meus antepassados na vida pública portuguesa, é só dizer, que terei muito gosto em esclarecê-lo.

João Marcello Caetano
Homeopata

01 de Outubro de 2021

Observador - Fact Check negativo a informação veiculada pela Aliança Lusa

O Observador fez ontem, dia 30 de Setembro de 2021,  um fact check de um outdoor colocado por nós na Terrugem onde se podem ver os valores de efeitos adversos, incluindo mortes, tal como registados no sistema Eudra Vigilance.

Pode ver-se esse fact check AQUI.

A (pensamos nós) Jornalista Rita Penela nessa peça indica valores totalmente diferentes dos que registámos, por exemplo, á data de 29 de Agosto de 2021, ou seja, 4 dias antes do que a Rita indica, cujos números se apresentam totalmente díspares dos que apresentámos.

Tentámos fazer um comentário com o seguinte teor, cujos links não foram aceites:

Cara Rita Penela

Desconheço como fez a sua investigação sobre o sistema Eudra Vigilance, mas ou se enganou ou está a mentir (o que não quero acreditar).

Como pode ver pelo video AQUI1 o numero de mortes á data de 29 de Agosto reportadas pelo sistema EUDRA Vigilance era de:
Pfizer: 11.266
Moderna: 6.053
Astrazeneca: 4.991
Janssen: 966
Para um total de 875.741 efeitos adversos.

Explique-nos por favor como foi possível dizer que "No que respeita á vacina da Moderna, até 2 de Setembro tinham sido 64.885 casos de efeitos secundários... destes 447 eram de mortes..." quando no vídeo referido é DEMONSTRADO que este sistema apresenta para a Moderna, 101.638 efeitos adversos e 6.053 mortes só até 29 de Agosto (portanto em 2 de Setembro decerto que os números aumentaram).

Aliás, DEMONSTRE, tal como é demonstrado no vídeo supra citado.

E já agora, não deixe de ver o vídeo em como se faz a análise aos efeitos adversos e mortes em:
Estados Unidos (Sistema VAERS) AQUI2
Reino Unido (Sistema Yellow Card) AQUI3

Se precisar de discutir este assunto, cá estarei para a esclarecer.
Entretanto, faça o favor de nos esclarecer a nós :)

Perante as evidências que nos demos ao trabalho de demonstrar (e não de indicar como foi o caso da Rita) consideramos portanto que o artigo da Rita contém informação FALSA.
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ADITAMENTO
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Analisado um pouco mais o que tem vindo a ser dito (inclusivé pelo Observador) sobre a fiabilidade destes sistemas, tendo em conta que podem ser alimentados (nomeadamente o sistema VAERS) por cidadãos, sem serem as situações confirmadas de imediato, deixamos as seguintes considerações:

1. A CDC (sistema VAERS) tem patentes de dezenas de vacinas, portanto em que medida podemos confiar na sua independência no respeitante á correcta associação ou não do que é reportado, á vacinação reportada?

2. Ainda neste sistema VAERS, só para se preencherem as 5 secções associadas ao formulário, a quantidade de informação obrigada a detalhar assusta qualquer um, e poderá logo ser um factor da sua não utilização. Veja AQUI o formulário.

3. Ainda em relação a este formulário, veja-se a ameaça sempre presente em todas as secções:
Warning: Knowingly filing a false VAERS report with the intent to mislead the Department of Health and Human Services is a violation of Federal law (18 U.S. Code § 1001) punishable by fine and imprisonment.
TRADUÇÃO
Advertência: Apresentar conscientemente um falso relatório VAERS com a intenção de enganar o Departamento de Saúde e Serviços Humanos é uma violação da lei federal (18 U.S. Code § 1001) punível com multa e prisão.

Será provavelmente essa uma das razões para se ter concluído em estudo referido no British Medical Journal, que somente 1% dos efeitos adversos estão aí a ser reportados.

Esse estudo apresentado em 2010 está disponível AQUI sendo que parte das conclusões foram como segue:

Adverse events from drugs and vaccines are common, but underreported. Although 25% of ambulatory patients experience an adverse drug event, less than 0.3% of all adverse drug events and 1-13% of serious events are reported to the Food and Drug Administration (FDA).

Likewise, fewer than 1% of vaccine adverse events are reported. Low reporting rates preclude or slow the identification of “problem” drugs and vaccines that endanger public health.

New surveillance methods for drug and vaccine adverse effects are needed. Barriers to reporting include a lack of clinician awareness, uncertainty about when and what to report, as well as the burdens of reporting: reporting is not part of clinicians’ usual workflow, takes time, and is duplicative.

Proactive, spontaneous, automated adverse event reporting imbedded within EHRs and other information systems has the potential to speed the identification of problems with new drugs and more careful quantification of the risks of older drugs.

Unfortunately, there was never an opportunity to perform system performance assessments because the necessary CDC contacts were no longer available and the CDC consultants responsible for receiving data were no longer responsive to our multiple requests to proceed with testing and evaluation.

TRADUÇÃO:
Os eventos adversos de medicamentos e vacinas são comuns, mas são subdeclarados. Embora 25% dos os pacientes em ambulatório experimentem um evento medicamentoso adverso, menos de 0,3% de todos os eventos medicamentosos adversos e 1-13% dos eventos graves são comunicados à Food and Drug Administration (FDA).

Do mesmo modo, menos de 1% dos eventos adversos da vacina são notificados. As baixas taxas de notificação excluem ou retardam a identificação de medicamentos e vacinas "problemáticas" que ponham em perigo a saúde pública.

São necessários novos métodos de vigilância dos efeitos adversos das drogas e vacinas.

Obstáculos à notificação incluem a falta de sensibilização dos clínicos, incerteza sobre quando e o que relatar, bem como a ónus da elaboração de relatórios: a elaboração de relatórios não faz parte do fluxo de trabalho habitual dos clínicos, leva tempo, e é duplicado.

Relato proactivo, espontâneo e automatizado de eventos adversos embutidos nos EHR e outros sistemas de informação tem o potencial de acelerar a identificação de problemas com novos drogas e quantificação mais cuidadosa dos riscos dos medicamentos mais antigos.

Infelizmente, nunca houve uma oportunidade de realizar avaliações de desempenho do sistema porque os contactos necessários do CDC já não estavam disponíveis e os consultores do CDC responsáveis pela recepção de dados já não respondem aos nossos múltiplos pedidos para proceder com testes e avaliação.

Os cidadãos que tirem as suas próprias conclusões...

23 de Setembro de 2021

Em defesa da Honra do Dr Fernando Nobre

A TVI24 numa recente peça jornalística, na continuação de uma campanha ignominiosa de tentativa de destruição da imagem e bom nome de inúmeros cidadãos Portugueses, alguns com importantes prémios de índole científica internacional, campanha esta perpetrada por alguns média Portugueses, decidiu considerar falsas, afirmações efectuadas numa recente intervenção pública pelo Dr. Fernando Nobre.

Por considerarmos que chegou o momento de dizer basta a esta campanha que está de tal forma a colocar em causa a liberdade de expressão que já levou ilustres intelectuais da nossa sociedade Portuguesa a tomarem posição contra esta óbvia limitação das nossas liberdades, mormente a de expressão, iremos demonstrar com este exemplo, a falta de verdade que tem guiado muitos dos nossos média.

No video abaixo poderão ver o trabalho de investigação efectuado que demonstra que a TVI24 não falou verdade.

Recentes ataques a cidadãos honestos por parte da CS

TEXTO ABAIXO

16 de Setembro de 2021 - Ditado em video acima

COMUNICADO

Tem sido veiculado pelos orgãos de comunicação social uma diabolização de cidadãos Portugueses, no qual se inclui um Juiz de direito, pelo facto de terem agido ou reagido de forma veemente a representantes das autoridades ou mesmo a altos representantes do estado, a Aliança Lusa vem por este meio tomar uma posição pública em concertação com todos os grupos que a compõem.

Referimo-nos mais especificamente à atitude do Dr Rui Castro ao dirigir-se de forma agressiva ao comandante do corpo de intervenção no passado dia 7 de Setembro e mais recentemente aos apupos proferidos no passado dia 11 de Setembro à segunda figura do estado Português, o Dr Ferro Rodrigues, que assume actualmente o cargo de Presidente da Assembleia da República.

A Aliança Lusa na sua condição de grupo de pessoas conscientes, educadas e civilizadas - que refutam a classificação de negacionistas que considera extremamente ofensiva e que pretende apenas abafar as questões para as quais tencionam obter respostas - não vê com bons olhos a não observância do respeito que todas as forças de segurança e altos dignatários do estado nos devem merecer, mas considera que a mediatização de ambos os momentos foi fortemente enviesada e condicionada de modo a instigar (mais ainda) a polarização da sociedade.

Ambos os episódios não são casos isolados que tenham surgido do nada. Senão vejamos. Com o pretexto de uma suposta crise sanitária o Povo Português está a ser sujeito a uma repressão incomparável na sua História.

Falamos de confinamentos arrasadores para a economia com perda de milhares de empregos e negócios que têm levado alguns cidadãos ao suicídio, da obrigatoriedade de se fazer testes de diagnóstico com um dispositivo comprovadamente inadequado para se detectarem infecções incluindo essa obrigatoriedade a pessoas saudáveis, ou de se coagirem os cidadãos Portugueses a serem vacinados com uma vacina em fase experimental (que continua a ser opcional) e que já se provou que não só não protege da infecção como também muito menos serve para inibir a transmissão da doença para a qual teria alegadamente sido criada.

Estas vacinas têm ao mesmo tempo apresentado efeitos adversos gravíssimos, sendo que só na Europa à data de 29 de Agosto de 2021 já estavam registados no sistema EUDRA Vigilance (Sistema Oficial de registo de efeitos adversos de medicamentos Europeu) mais de 23.000 mortes nos mais de 800.000 efeitos adversos aí registados.

Todas estas imposições, exigências e coacções assumidas por parte das autoridades ao nosso Povo são-no efectuadas em clara inobservância da nossa Constituição da República Portuguesa que deve nortear sem sobressaltos a vida do Povo Português - protegendo-o -, incluindo-se ainda nessas leis ignoradas algumas internacionais às quais estamos vinculados, como sejam o Código de Nuremberga ou a Declaração de Bioética e Direitos Humanos ou ainda e mais recentemente, uma resolução de Janeiro de 2021, do Conselho Europeu que diz claramente deverem os estados assegurar que os cidadãos sejam informados de que a vacinação não é obrigatória e de que ninguém deve ser colocado sob pressão política, social ou outra para ser vacinado se não o desejar e ainda que ninguém deve ser discriminado por não ter sido vacinado devido a possíveis riscos sanitários, ou por simplesmente ter decidido não querer ser vacinado (https://pace.coe.int/en/files/29004/html).

Por tudo isto temos milhares, senão mesmo milhões de Portugueses que necessitam de verbalizar a sua indignação que roçará já um forte sentimento de revolta contra medidas extremistas, arrasadoras para a saúde pública e pouco ou nada fundamentadas em termos técnicos e científicos.

Se o estilo e linguagem corporal do Juiz Rui Castro pode apresentar-se a um povo pacato como o nosso, excessivo, não nos esqueçamos no entanto que também as forças policiais normalmente cordatas e respeitadoras dos cidadãos que juraram servir, assumiram já em Abril deste ano agressões a Portugueses que se manifestavam de forma pacífica, com uma violência que só julgávamos ser possível em países totalitários como a Coreia do Norte, a China ou a Venezuela.

Compreendemos portanto que havia razões para o Juiz Rui Castro ter agido usando a autoridade que detém enquanto Juiz de Direito, por forma a evitar nova carga policial como a que o Povo Português tinha assistido e sofrido há 5 meses.

E, enquanto Juiz, o povo Português tem de saber que era seu direito agir como agiu - mesmo que não se concorde.

Já em relação aos apupos ao Dr. Ferro Rodrigues, afigura-se-nos que haverão razões mais profundas que importa analisar.

Um povo espera poder orgulhar-se tanto de si, como dos seus representantes, sejam eles políticos ou outros.

Em Portugal é certo e sabido que os representantes dos maiores partidos políticos que devido a uma lei eleitoral injusta os tem perpetuado no poder, nem sempre se têm portado com a lisura e ética que se espera de tais representantes.

No caso do Dr. Ferro Rodrigues não nos esqueçamos que foi apanhado em escutas efectuadas em 2002 a dizer “estou-me cagando para o segredo de justiça”.

Questionamo-nos em como é possível aceitar-se uma atitude destas como vindo daquele que vem a assumir o cargo de Presidente da Assembleia da República, 13 anos volvidos a ter proferido tais comentários (em 23 de Outubro de 2015).

Que se saiba nunca se retractou do que disse. E se isto não fosse o suficiente, ainda temos outra saída vergonhosa do Dr. Ferro Rodrigues quando pela mesma altura se referiu aos magistrados com um “são uns merdas”, magistrados estes que se encontravam a analisar um dos casos mais escandalosos de sevícias efectuadas a crianças, no qual foram então envolvidos diversos políticos de destaque do seu partido.

Que se saiba não recebeu sequer uma admoestação pública por tais atitudes. Muito pelo contrário: foi “premiado” com o cargo de Presidente da Assembleia da República Portuguesa 13 anos volvidos.

Ou seja, as elites gozam de direitos, regalias e protecções que são negados aos restantes cidadãos Portugueses.

Por tudo isto, o Dr. Ferro Rodrigues representa o que de pior tem a política que se apoderou do poder e que trata o Povo Português de forma desrespeitosa, altiva e arrogante.

Ora, numa altura em que mais uma vez este mesmo poder político vem assumindo como referido acima, atitudes fortemente repressivas para com o povo que devia representar e o qual deveria servir (existindo já propostas do PSD de alteração da nossa Constituição para serem discutidas depois das eleições, para se permitir uma ainda maior repressão), e representado este Sr. esse poder discricionário, repressivo e autoritário em vias de se tornar oficialmente ditatorial, é compreensível que alguns cidadãos numa situação inesperada, o tenham relembrado o que muitos pensam sobre ele e que milhões gostariam de ter a liberdade de poder verbalizar-lhe ao vivo.

Perguntemo-nos todos sobre o que é mais grave: Um apupo de “assassino” por aquilo que se sabe actualmente dos graves efeitos adversos da vacina que se está a coagir o Povo para se deixar injectar, incluindo as suas crianças, ou termos o segundo na hierarquia do estado que num passado recente diz “estar-se a cagar para o segredo de Justiça” ou a referir-se a magistrados como sendo “uns merdas”?

Para nós não subsistem quaisquer dúvidas. Esperávamos que também os média que registaram todos estes factos nessa altura, também eles se relembrassem do que publicitaram em relação a este político que como sabemos todos muito bem, não é caso único.

Preferíamos que os média se refreassem nesta campanha de ódio para com cidadãos e que vem sendo seguida desde o final do ano passado, cidadãos estes que nada mais pretendem que um esclarecimento cabal dos seus concidadãos em relação a esta crise e que em lugar disso se vêem a ter o seu bom nome deitado na lama através de ataques ad-hominem a serem efectuados tanto a eles como a cientistas das mais diversas nacionalidades com prémios internacionais de destaque, incluindo alguns prémios Nobel, aos quais não se inibem de apodar de “negacionistas” entre outras ofensas, com o objectivo único de assim reduzirem a importância dos fortes argumentos científicos que demonstram os crimes que se vêm perpetuando contra o Povo Português.

Preferíamos um debate aberto, franco e honesto, onde todas as nossas questões fossem respondidas: se não estamos do lado da ciência certamente teríamos a capacidade de o reconhecer e mudar algumas posições após um inequívoco esclarecimento.

Deixamos assim, enquanto Aliança Lusa, grupo este composto por Portugueses esclarecidos e fortemente indignados com a forma como vimos sendo tratados, esta nota e crescendo de sentimento de revolta que sabemos representar todos os Portugueses que como nós, pretendem poder orgulhar-se não só dos seus representantes máximos, mas sobretudo de nós enquanto Povo esclarecido, democrático, solidário e interventivo na sociedade, Povo este consciente de uma História da qual se orgulha e pretendem enriquecer para gáudio das gerações futuras.

Manifestação de 25 de Agosto de 2021

O Juiz Rui Castro marcou uma manifestação para o dia 25 de Agosto de 2021, que será seguida da apresentação de uma queixa crime na PGR contra diversas entidades responsáveis no nosso País pela preocupante deriva ditatorial em que se encontra actualmente Portugal.

A Aliança Lusa apoia esta iniciativa, como apoiará todas as que ajudem a repor o respeito pela Constituição da República Portuguesa, desde que se observe o respeito pela CRP e leis estabelecidas reconhecidamente constitucionais.